O Projeto Elevação da Escolaridade-Metodologia Telessala Minas Gerais é uma parceria entre a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais e a Fundação Roberto Marinho. Esse projeto tem como eixo principal a formação, acompanhamento pedagógico dos professores e a oferta de metodologia diferenciada, buscando garantir a continuidade do percurso escolar dos jovens entre 15 e 17 anos em distorção idade/ano de escolaridade que ainda não concluíram o Ensino Fundamental.
As turmas de elevação da escolaridade são orientadas por práticas pedagógicas que valorizam as habilidades e competências já desenvolvidas pelo estudante, articuladas com os conhecimentos escolares, de forma colaborativa, inovadora e criativa. A Metodologia das Telessalas dá suporte às ações docentes por meio de utilização de materiais educativos diversificados. Ela possibilita a construção de tempos e espaços escolares flexíveis, em que os estudantes são convidados a serem protagonistas do seu processo de formação. As turmas para desenvolvimento desse projeto devem ter no mínimo 15 e, no máximo, 25 alunos de 6º ao 9º ano que serão organizados numa mesma turma para efeito de conclusão do Ensino Fundamental.
Resolução nº 2.957/2016 - Dispõe sobre a implantação do Projeto "Elevação da Escolaridade - Metodologia Telessala Minas Gerais" para os estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental da rede estadual de ensino.
O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG), representada pela Subsecretaria de Educação Básica, criou o Catálogo Literário “Autorias da Diversidade”, destinado às instituições escolares da rede pública estadual de educação de Minas Gerais, com o intuito de apoiar a formação de acervos em Bibliotecas, Salas de Leitura e Projetos de Formação de Mediadores de Leitura e de Leitores.
Tem por prioridades o incentivo à leitura, o desenvolvimento do letramento literário, a diversificação da composição do acervo literário com a participação efetiva de estudantes e profissionais da educação, a valorização do protagonismo autoral comprometido com a valorização da literatura no âmbito das políticas da diversidade, inclusão e gestão participativa, o incentivo à criação de projetos gráfico-editoriais inovadores e o incentivo a microempresas no campo editorial.
Através do Catálogo Literário Autorias da Diversidade de 2016, todas as Escolas Estaduais puderam escolher dentre 300 obras sendo: 197 Obras Literárias; 3 Obras Literárias Acessíveis; 79 Obras Pedagógicas de referência para formação e atuação de Mediadores de Leitura; e 21 Obras Pedagógicas de referência sobre a temática da Gestão Democrática e Participativa.
Anexo I - Ofício Circular nº 148/2016 - Manual de acesso ao Sistema de Segurança Corporativo (SSC) e realização da compra do acervo do Catálogo Literário Autorias da Diversidade;
Escola Estadual Padre Oswaldo de Podestá Escola Estadual Professora Adelina da Conceição Mendes
Município: Dionísio
Escola Estadual Dona Jacy Francisca Garcia Escola Estadual Professor Benjamim Araújo
Município: Ferros
Escola Estadual Leopoldina Barros Drumond Escola Estadual Ponciano Pereira da Costa Escola Estadual Professor Alcides F Assunção
Município: Itabira
Escola Estadual Antônio Linhares Guerra Escola Estadual Antônio Martins Pereira Escola Estadual da Fazenda da Betânia Escola Estadual Dona Eleonora Nunes Pereira Escola Estadual Major Lage Escola Estadual Mestre Zeca Amâncio Escola Estadual Professor Emílio Pereira de Magalhães Escola Estadual Professora Manoel Soares Escola Estadual Professora Marciana Magalhães Escola Estadual Professora Palmira Morais Escola Estadual Trajano Procópio A Silva Monteiro José Ricardo Martins Fonseca
Município: Itambé do Mato Dentro
Escola Estadual Emídio de Sales
Município: João Monlevade
Escola Estadual Dona Jenny Faria Escola Estadual Luiz Prisco de Braga Escola Estadual Manoel Loureiro
Município: Nova Era
Escola Estadual da Vila Santa Rosa Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima Escola Estadual Padre Vidigal
Município: Passabem
Escola Estadual Luíza dos Santos Ferreira
Município: Rio Piracicaba
Escola Estadual Antonino Ferreira Mendes Escola Estadual Marinho Silva Escola Estadual Professor Antônio Fernandes Pinto
Município: Santa Maria de Itabira
Escola Estadual Agenor Guerra Escola Estadual Doutor Costa
Município: Santo Antônio do Rio Abaixo
Escola Estadual Professor José Madureira Oliveira
Município: São Domingos do Prata
Escola Estadual Coronel Francisco Rolla Escola Estadual Coronel José Gomes de Araújo Escola Estadual Cristiano Machado Escola Estadual Marques Afonso Escola Estadual Vicente de Paula Fraga
O Jovem de Futuro é um programa desenvolvido pelo Instituto Unibanco com o objetivo de apoiar as redes públicas a oferecer uma educação de qualidade, que possibilite o desenvolvimento integral de todos os estudantes, com equidade, num processo de transformação contínuo.
Implementar políticas públicas de educação em um estado como Minas Gerais, com demandas educacionais de proporções e complexidades gigantescas, exige uma gestão pública altamente eficiente e profissionalizada.
O compromisso do Estado e do Instituto Unibanco nessa parceria é contribuir para que a rede estadual de ensino alcance as metas de melhoria dos seus indicadores de qualidade, que conforme visto, teve avanços, mas ainda apresentam oscilações, quedas e distância do patamar de qualidade que o Estado almeja.
► O que é:
Lançado em 2007, o programa Jovem do Futuro foi estruturado com base na premissa de que uma gestão de qualidade, eficiente, participativa e orientada para resultados, com equidade, pode proporcionar impacto significativo no aprendizado dos estudantes.
O Jovem de Futuro, por meio de parceria com a Secretaria Estadual de Educação MG, oferece diferentes instrumentos que dão suporte ao trabalho de gestão das escolas, como assessoria técnica, formações, análises de dados e o apoio de sistemas tecnológicos especialmente desenvolvidos para ele.
O programa também estimula as trocas de experiências entre os gestores nele envolvidos, de forma a contribuir ao fortalecimento dos conhecimentos instalados e produzidos em cada rede parceira.
► Como funciona:
O programa conta com um método chamado de Circuito de Gestão. Criado exclusivamente para o sistema educacional brasileiro, este incorporou métricas nacionais, o calendário letivo, a estrutura administrativa prevista na Lei de Diretrizes e Bases (LDB), a cultura e a forma de funcionamento das escolas e secretarias. Ele é implementado por meio de uma parceria entre o Instituto Unibanco e as redes estaduais de educação, com atuação nas três instâncias: nas escolas, nas regionais e na secretaria.
A cada início de ciclo, o programa Jovem de Futuro estabelece metas específicas de aprendizagem com cada Estado parceiro. As metas são então desdobradas para as regionais e para as escolas. Com base nelas, cada instância elabora um Plano de Ação. O passo seguinte é colocar o plano em prática, monitorando e avaliando as ações realizadas. Esse processo de monitoramento permite identificar as ações que geraram resultados, compartilhá-las e, ao mesmo tempo, corrigir rotas, alterando o que não teve o retorno esperado.
Para contribuir com o alcance das metas, os profissionais envolvidos no Jovem de Futuro recebem formação para conectar o conceito de Gestão Escolar para Resultados de Aprendizagem com suas práticas escolares.
Simultaneamente, as Secretarias de Educação parceiras recebem outros instrumentos e sugestões ou caminhos de análises, a partir dos dados, que podem apoiar os processos de decisão nos diferentes níveis da gestão e ampliar a corresponsabilização com os resultados gerados e esperados.
O programa culmina no avanço contínuo graças aos três passos fundamentais da prática científica adaptada para a área de gestão: definição de hipótese, experimento e avaliação. O gestor age com base na avaliação feita a partir da análise do que ocorreu na fase de execução. O ciclo se repete e, a cada rodada, as hipóteses são aperfeiçoadas e submetidas a novos testes empíricos até que evidências suficientes tenham sido acumuladas.
O Instituto Unibanco oferece ferramentas de gestão escolar com o objetivo de apoiar as equipes das Secretarias de Educação e das escolas no planejamento, na execução e no acompanhamento das atividades previstas pelo Jovem de Futuro, bem como possibilitar a formação a distância dos profissionais de educação nas metodologias e conceitos do projeto, a análise de estatísticas educacionais e a produção de informações sistematizadas para tomada de decisão.
A partir de 2021, todas as escolas de ensino médio de nossa SRE estão fazendo parte desse programa.
São elas:
E.E. Agenor Guerra E.E. Alberto Pereira Lima E.E. Antônio Linhares Guerra E.E. Antônio Martins Pereira E.E. da Fazenda da Betânia E.E. da Vila Santa Rosa E.E. Desembargador Moreira Santos E.E. Dona Jacy Francisca Garcia E.E. Dona Jenny Faria E.E. Doutor Costa E.E. Doutor Geraldo Parreiras E.E. Emídio de Sales E.E. José Martins Drumond E.E. José Modesto Ávila E.E. José Ricardo Martins Fonseca E.E. Leopoldina Barros Drumond E.E. Luiz Prisco de Braga E.E. Luiza dos Santos Ferreira E.E. Manoel Loureiro E.E. Marques Afonso E.E. Mestre Zeca Amâncio E.E. Nossa Senhora de Fátima E.E. Odilon Behrens E.E. Ponciano Pereira da Costa E.E. Professor Alcides Fernandes de Assunção E.E. Professor Antônio Fernandes Pinto E.E. Professor Emílio Pereira de Magalhães E.E. Professor José Madureira de Oliveira E.E. Professor Manoel Soares E.E. Professora Marciana Magalhães E.E. Professora Palmira Morais E.E. Romeu Perdigão E.E. Trajano Procópio de Alvarenga Silva Monteiro E.E. Vicente de Paula Fraga
RESPONSÁVEIS:
Ivani Carvalho Martins - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
O ensino médio noturno deve estar voltado para a compreensão das características e especificidades do alunado, subsídios para os educadores refletirem acerca dessa realidade e de suas possíveis decorrências para a organização do trabalho escolar, no que se refere à oportunidade e à pertinência de se delinearem alternativas diversificadas de intervenção de atendimento escolar.
A Constituição Federal de 1988 assegurou o acesso a escola noturna, no artigo 208 do Capítulo III: “O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: (...) VI – oferta do ensino noturno regular, adequado às condições do educando”.
Ao longo dos últimos anos, o ensino noturno transformou-se em instrumento de inclusão social, pois nele o jovem busca sua formação profissional, enquanto o trabalho remunerado durante o dia oferece-lhe subsídios financeiros para viabilizar os estudos. A necessidade de trabalhar explica apenas parcialmente o tamanho do contingente de estudantes do noturno
Dentre os motivos para o aluno estudar no turno noturno destacamos:
A idade. Muitos dos alunos tiveram de interromper os estudos quando não tinham a idade própria para este nível de ensino, ou por terem tido reprovações sucessivas.
A procura de emprego para auxiliar na manutenção da família.
A necessidade de auxiliar em trabalhos domésticos.
A busca pela convivência com iguais. - alunos na faixa etária jovem, adequada para cursar este nível de ensino; e alunos já mais amadurecidos, em busca de novas oportunidades.
O Programa Escola Aberta foi instituído pelo Ministério da Educação (MEC) com a finalidade de apoiar o desenvolvimento de atividades culturais, esportivas e de lazer nos finais de semana nas escolas públicas de Educação Básica. Seu objetivo é fomentar a melhoria da qualidade da educação, a inclusão social, a participação cultural e a construção de uma convivência democrática, por meio do envolvimento e da participação de pais, alunos e profissionais da escola, fortalecendo a integração entre escola e comunidade e contribuindo para a redução da violência escolar, compreendendo ações de educação não-formal, ocupando criativamente o espaço escolar com atividades educativas de arte, lazer, cultura, esporte, ensino complementar, formação inicial para o trabalho e para a geração de renda, oferecidas tanto aos alunos quanto à população do entorno, e valorizando os saberes e fazeres locais.
A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, inspirada no Programa instituído pelo MEC, realiza o Programa Escola Aberta Minas Gerais, iniciativa que proporciona a abertura das escolas nos finais de semana para a realização de oficinas e atividades para alunos e comunidade escolar. Cada escola deve ofertar de três a cinco oficinas, que deverão abordar pelo menos um desses campos: memória, cultura, artes e educação patrimonial; promoção da saúde; esporte e lazer; e comunicação, uso de mídias e cultura digital e tecnológica. Para isso a escola funcionará durante seis horas diárias no sábado ou no domingo e podem participar do programa as escolas estaduais localizadas em territórios de vulnerabilidade social, em que a oferta de espaços de lazer e cultura é escassa.
Ofício Circular SB nº 193/2015 - Discorre sobre a divulgação das escolas contempladas e orientações para o início das atividades do Programa Escola Aberta;